“A análise do solo é o melhor meio para avaliar a fertilidade do solo. Com base nos resultados das análises é possível determinar as doses adequadas de calcário e adubo para garantir maior produtividade e lucratividade para a sua lavoura”.
Com essas frases, a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) apresenta uma cartilha que orienta como obter a amostragem para análise de solo. A CATI é um órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
O informe aponta ao produtor rural que, para obter resultados relevantes com a análise “é muito importante retirar as amostras corretamente”.
Um dos itens é a escolha das glebas para recolhimento do material. A CATI recomenda dividir a propriedade em glebas homogêneas, nunca superiores a 20 hectares, e amostrar cada área isoladamente. “Separe as glebas com a mesma posição topográfica (solos de morro, meia encosta, baixada, etc.), cor do solo, textura (solos argilosos, arenosos), cultura ou vegetação anterior (pastagem, café, milho, etc.), adubação e calagem anteriores”, diz o material.
O acompanhamento de um técnico se mostra importante, como os que atuam nos laboratórios que integram o sistema IAC (Instituto Agronômico de Campinas) de análise de solo. A lista desses laboratórios está nas Casas de Agricultura do governo paulista.
Clique aqui e conheça a cartilha.